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HISTÓRIA

A Fortaleza foi construída a finais de 2004 quando o então Duque de Leme Machado passou a ser injustamente perseguido por uma alta autoridade do Sacro Império de Reunião, seu desafeto político, que aproveitando das provocações sofridas pelo Duque, passou a fustigá-lo para obriga-lo a se auto defender e assim aproveitar para ataca-lo injustamente. Como não houve uma só voz que apoiasse ou defendesse o Duque, as ações difamatórias realizadas em seu contra por elementos da confiança de S.S.M.I o Imperador continuaram até convencer a S.S.M.I. que o Duque havia agido contra o Imperador. Assim, uma alta autoridade de Reunião, covarde e inescrupulosamente tomou represálias contra o Duque que preferiu viver na área mais inóspita da nação que viver na capital do Império onde cobras e lagartos circulam tranquilamente pelas ruas.

Ante essas injustas represálias o Duque entendeu que se não tomasse precauções até sua existência pessoal corria perigo. Nesse tempo ele residia no Palácio da Ajuda, que havia sido colocado a sua disposição por S.S.M.I. Assim, abandonando o conforto da vida palaciana, o Duque e foi inicialmente viver num antigo e abandonado abrigo para visitantes que existia numa das encostas do Vulcão Le Piton de la Niege, de onde se divisa um belo espetáculo e se avista até o mar. Graças a um tesouro descoberto, começou uma obra de recuperação ambiental e a construiu a Fortaleza que recebeu o nome de Vera Cruz, em homenagem a cruz de Cristo. 

Ao construir a Fortaleza, com todos os confortos de uma luxuosa residência, Sua Graça tomou posse "de facto" e "de jure" de uma área completamente abandonada, sem que ninguém reclamasse sua propriedade, que abarca mais de 100 hectares de terra vulcânica, chegando hoje a ocupar quase a metade de Fournaise. Hoje a Fortaleza possui a maior beleza de flora e fauna natural da ilha. Nenhuma autoridade de Reunião jamais havia pisado esses solos.  Foi propriedade registrada no nome pessoal de Sua Graça o Duque de Leme Machado. Por discrepâncias sobre a VERDADE e DIREITO NOBILIARQUICO, o Duque de Leme Machado renunciou irreversivelmente a seu título de nobreza de Reunião, e passou a usar somente seus titulos de nobreza estrangeiros, outorgados em respeito ao Direito Nobiliarquico universalmente aceito. Assim, hoje a Fortaleza é de propriedade de Sua Alteza Imperial o Príncipe Soberano de Comandatuva, simples cidadão do Sacro Império de Reunião, e  serve como sua residência regular e, como propriedade privada, só com a autorização especial é que qualquer pessoa pode ingressar. Um sistema sofisticado de segurança operado por um sistema de robôs, é capaz de desmaterializar (pulverizar) quem tentar se aproximar com fins "suspeitos". Por outro lado a fauna silvestre que já esta regressando e se reproduzindo nas encostas do vulcão, está completamente protegida pelo sistema. A Fortaleza, pelo seu poderio militar mantém, "de facto" sua estabilidade dentro do Império. Possui um sistema próprio de transporte, com um heliporto e pista de pouso modernamente equipados. Alem disso, um sistema secreto de subterrâneos coliga a Fortaleza a todas as principais cidades da ilha e um túnel sob o mar já esta sendo construído, que uniria a ilha ao continente.

A Fortaleza continuou sendo modernizada e atualmente já conta com uma belissima Basílica dedicada a Vera Cruz, a Nossa Senhora das Graças e a Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos.

Lamentavelmente o Estado do Direito Nobiliárquico no Sacro Império de Reunião não tem base jurídica no Direito Nobiliárquico reconhecido mundialmente, por monarquias e mesmo repúblicas democráticas, e sim se trata de um direito "sui-generis" inventado em Reunião, sem respeitar o que é o "fons honorum". Por essa razão o Duque de Leme Machado, por não aceitar a participação de seu nome em algo contrário à VERDADE, à ÉTICA e ao DIREITO, renunciou irrevogavelmente ao titulo de duque que lhe havia sido outorgado. 



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